indago o coração
perguntando-lhe de quem será a culpa
desta prévia presença de um Deus
omnipresente
e quem será o responsável
pela claridade das coisas
insuspeitas de erro
não sabe
não responde
mas sabe que quanto ao estabelecido
a sua queda é certa
e que já se nota a aproximação do luto
pelas verdades inquestionáveis
e presume que seja preferível
a tirania das penumbras
Manuel Adriano Rodrigues
16/02/11
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